Durante a reunião ordinária, a partir das 14 horas, discutiram-se no expediente alguns problemas relacionados à Comissão, dentre eles a questão do pessoal de apoio que a cada dia se torna mais grave. Não deixa de ser um paradoxo que em uma fase de vacas gordas para a UFRJ, a CPPD continue a míngua no tocante aos recursos humanos e materiais.
O representante dos professores associados solicitou que fossem incluídas em futuras pautas três questões: plantão da CPPD nos meses de janeiro e fevereiro; aumento da representação da categoria de associado e re-enquadramento de aposentados.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
CPPD elege vice-presidente
Em reunião extraordinária no dia 26 de outubro, na sala 814, às 13 horas, a CPPD elegeu, por unanimidade, para vice-presidente a professora Íris Rodrigues de Oliveira, representante do CFCH.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Segundo Manifesto Nacional aos Órgãos de Ciência e Tecnologia
Segundo Manifesto Nacional aos Órgãos de Ciência e Tecnologia
Versão Simplificada
Lançado em dezembro de 2008, o Primeiro Manifesto Nacional aos Órgãos de Ciência e Tecnologia , embora assinado por 180 membros da comunidade científica e tecnológica do país, não mereceu qualquer resposta por parte dos órgãos de ciência e tecnologia. Além disto, neste período, não houve qualquer sinalização, por parte das agências de fomento, em particular, do CNPq, de que estejam dispostas a modificar suas políticas e práticas.
Cremos que a falta de bom senso e de justeza destas políticas e práticas tem, por base, uma grande confusão de conceitos feita por estas agências. As agências de fomento (CNPq, CAPES e demais Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa) confundem competência com produtividade.
A produtividade depende fortemente dos recursos de que um indivíduo disponha para produzir. Dois indivíduos com a mesma competência (e o mesmo mérito) apresentam diferentes produtividades se dispuserem de recursos diferentes para sua produção. Os critérios e métricas empregados pelas agências de fomento (CNPq, CAPES e demais Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa) não são critérios e métricas de competência, mas sim, de produtividade. Para estas, são mais competentes os que produzem mais, independentemente dos recursos que, por ventura, possuam para a produção.
Julgar, de forma igual, a qualidade e a competência de professores/pesquisadores, através de suas produtividades, sem levar em consideração os recursos desiguais de que dispõem nos diferentes centros onde atuam, é um erro grave. No entanto, é isto, lamentavelmente, o que fazem as agências de fomento, julgando de forma igual os desiguais, ferindo o artigo quinto da Constituição, em sua hermenêutica.
Professores/pesquisadores com melhores condições de pesquisa, ou seja, atuantes em grandes centros de pesquisa ou recipientes de maiores financiamentos, são, obviamente, mais produtivos e são classificados, equivocadamente, pelas agências de fomento, como os professores/pesquisadores de maior qualidade e competência. Estes professores/pesquisadores ganham grandes vantagens, por sua pretensa “competência”, nas avaliações de suas propostas de pesquisa e continuam recebendo maiores financiamentos, perpetuando um círculo vicioso.
Além disto, o valor absoluto dado atualmente à bibliometria — quantidade de artigos científicos produzida, quantidade de citações, índice H e outras variantes — é contestado tanto por pesquisadores de pequenos centros quanto por de grandes centros, pois prejudica o desenvolvimento da ciência de qualidade no país. Há muitos exemplos de cientistas inegavelmente competentes, como Mendel, Einstein e Wiles, que não se ajustariam ao perfil da bibliometria vigente.
As políticas e práticas das agências de fomento ferem a justiça e o direito. Prejudicam o desenvolvimento da ciência de qualidade e são desastrosas para o desenvolvimento uniforme do país.
Um Segundo Manifesto Nacional é lançado agora, em outubro de 2010. Nele, não só tornamos público, mais uma vez, nosso repúdio a estas políticas e práticas, como também propomos a correção destas políticas e práticas. O portal “Democracia e Transparência em C&T” divulga o conteúdo deste Segundo Manifesto , bem como lista as datas das Mesas-Redondas em diversas localidades do país, onde será debatido. Apoios a este Manifesto podem ser dados diretamente neste portal , bem como durante a realização das Mesas-Redondas.
Professores e pesquisadores do portal Democracia e Transparência em C&T
Versão Simplificada
Lançado em dezembro de 2008, o Primeiro Manifesto Nacional aos Órgãos de Ciência e Tecnologia , embora assinado por 180 membros da comunidade científica e tecnológica do país, não mereceu qualquer resposta por parte dos órgãos de ciência e tecnologia. Além disto, neste período, não houve qualquer sinalização, por parte das agências de fomento, em particular, do CNPq, de que estejam dispostas a modificar suas políticas e práticas.
Cremos que a falta de bom senso e de justeza destas políticas e práticas tem, por base, uma grande confusão de conceitos feita por estas agências. As agências de fomento (CNPq, CAPES e demais Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa) confundem competência com produtividade.
A produtividade depende fortemente dos recursos de que um indivíduo disponha para produzir. Dois indivíduos com a mesma competência (e o mesmo mérito) apresentam diferentes produtividades se dispuserem de recursos diferentes para sua produção. Os critérios e métricas empregados pelas agências de fomento (CNPq, CAPES e demais Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa) não são critérios e métricas de competência, mas sim, de produtividade. Para estas, são mais competentes os que produzem mais, independentemente dos recursos que, por ventura, possuam para a produção.
Julgar, de forma igual, a qualidade e a competência de professores/pesquisadores, através de suas produtividades, sem levar em consideração os recursos desiguais de que dispõem nos diferentes centros onde atuam, é um erro grave. No entanto, é isto, lamentavelmente, o que fazem as agências de fomento, julgando de forma igual os desiguais, ferindo o artigo quinto da Constituição, em sua hermenêutica.
Professores/pesquisadores com melhores condições de pesquisa, ou seja, atuantes em grandes centros de pesquisa ou recipientes de maiores financiamentos, são, obviamente, mais produtivos e são classificados, equivocadamente, pelas agências de fomento, como os professores/pesquisadores de maior qualidade e competência. Estes professores/pesquisadores ganham grandes vantagens, por sua pretensa “competência”, nas avaliações de suas propostas de pesquisa e continuam recebendo maiores financiamentos, perpetuando um círculo vicioso.
Além disto, o valor absoluto dado atualmente à bibliometria — quantidade de artigos científicos produzida, quantidade de citações, índice H e outras variantes — é contestado tanto por pesquisadores de pequenos centros quanto por de grandes centros, pois prejudica o desenvolvimento da ciência de qualidade no país. Há muitos exemplos de cientistas inegavelmente competentes, como Mendel, Einstein e Wiles, que não se ajustariam ao perfil da bibliometria vigente.
As políticas e práticas das agências de fomento ferem a justiça e o direito. Prejudicam o desenvolvimento da ciência de qualidade e são desastrosas para o desenvolvimento uniforme do país.
Um Segundo Manifesto Nacional é lançado agora, em outubro de 2010. Nele, não só tornamos público, mais uma vez, nosso repúdio a estas políticas e práticas, como também propomos a correção destas políticas e práticas. O portal “Democracia e Transparência em C&T” divulga o conteúdo deste Segundo Manifesto , bem como lista as datas das Mesas-Redondas em diversas localidades do país, onde será debatido. Apoios a este Manifesto podem ser dados diretamente neste portal , bem como durante a realização das Mesas-Redondas.
Professores e pesquisadores do portal Democracia e Transparência em C&T
Presidente da CPPD convoca eleições para vice-presidente
O presidente da Comissão Permanente de Pessoal Docente, Professor Ricardo B. Barthem, convoca os membros titulares/suplentes da CPPD a participarem da reunião extraodinária da comissão a realizar-se no dia 26 de outubro de 2010 (terça-feira), às 13 h, na sala da CPPD - Prédio da Reitoria, 8º andar - Sl. 814.
Pauta da reunião: *
Eleição de vice-presidente da CPPD
A reunião ordinária ocorrerá a partir das 14 h.
Pauta da reunião: *
Eleição de vice-presidente da CPPD
A reunião ordinária ocorrerá a partir das 14 h.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
CPPD recebe os novos representantes
Em reunião na sala 814 do Prédio da Reitoria, no dia 19 de outubro, às 13:30 horas, foram recebidos os novos representantes de categorias, eleitos para um mandato de três anos.
O presidente da CPPD, prof. Ricardo Barthem deu as boas vindas aos eleitos e traçou um quadro geral da situação da Comissão:
1) Prioridade na análise dos processos de progressão para que não caiam em exercício findo.
2) Expectativa pela apreciação por parte do CONSUNI da proposta de regulamentação da progressão múltipla de associado, enviada em 11 de maio desse ano pela CPPD àquele conselho.
3) Compatibilizar as mudanças nas normas para editais de concurso, que vêm causando muita confusão nos Centros que, segundo o prof. Ricardo, deveria ser feito em conjunto com a CLN do CONSUNI.
4) Estabelecer normas para reposicionamento de professores de IFES que tenham ingressado na UFRJ através de concurso e pleiteiam equivalência no nível da categoria que tinham na IFES de origem.
5) Necessidade de uma nova resolução para os professores do CAP que compatibilize com a nova carreira criada há dois anos.
6) Avaliação da carreira de associado em 2011.
Alguns representantes levantaram ainda a necessidade da CPPD discutir temas como a nova carreira e outros relacionados à política docente, mudando um pouco o caráter exclusivamente burocrático da comissão. Sugeriu-se também que a CPPD tivesse um site com informações para os docentes.
Os conselheiros passaram então à análise de processos até às 16 horas.
Obs. Este relato é de exclusiva responsabilidade do representante dos professores associados na CPPD
O presidente da CPPD, prof. Ricardo Barthem deu as boas vindas aos eleitos e traçou um quadro geral da situação da Comissão:
1) Prioridade na análise dos processos de progressão para que não caiam em exercício findo.
2) Expectativa pela apreciação por parte do CONSUNI da proposta de regulamentação da progressão múltipla de associado, enviada em 11 de maio desse ano pela CPPD àquele conselho.
3) Compatibilizar as mudanças nas normas para editais de concurso, que vêm causando muita confusão nos Centros que, segundo o prof. Ricardo, deveria ser feito em conjunto com a CLN do CONSUNI.
4) Estabelecer normas para reposicionamento de professores de IFES que tenham ingressado na UFRJ através de concurso e pleiteiam equivalência no nível da categoria que tinham na IFES de origem.
5) Necessidade de uma nova resolução para os professores do CAP que compatibilize com a nova carreira criada há dois anos.
6) Avaliação da carreira de associado em 2011.
Alguns representantes levantaram ainda a necessidade da CPPD discutir temas como a nova carreira e outros relacionados à política docente, mudando um pouco o caráter exclusivamente burocrático da comissão. Sugeriu-se também que a CPPD tivesse um site com informações para os docentes.
Os conselheiros passaram então à análise de processos até às 16 horas.
Obs. Este relato é de exclusiva responsabilidade do representante dos professores associados na CPPD
sábado, 16 de outubro de 2010
Representantes de categoria tomam posse dia 19 de outubro
No próximo dia 19 de outubro os representantes de categoria tomam posse na CPPD. O imbroglio da homologação equivocada da suplente de professor associado aparentemente teve uma solução interna, pois é a professora Denise e não a professora Suzana a convocada para comparecer à reunião.
A pauta da reunião resume-se à posse dos eleitos e à análise de processos.
Após a minha posse pretendo encaminhar para discussão em uma próxima reunião duas propostas:
1) Esquema de plantão da CPPD durante as férias
2) Aumento da representação da categoria de Associado para dois professores efetivos e dois suplentes
A pauta da reunião resume-se à posse dos eleitos e à análise de processos.
Após a minha posse pretendo encaminhar para discussão em uma próxima reunião duas propostas:
1) Esquema de plantão da CPPD durante as férias
2) Aumento da representação da categoria de Associado para dois professores efetivos e dois suplentes
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
CONSUNI homologa resultado das eleições para a CPPD
No dia 7 de outubro, em reunião extraordinária, o Conselho Universitário aprovou com duas abstenções o relatório elaborado pela Comissão Eleitoral sobre as eleições para representantes de categorias na CPPD. No entanto, a meu ver, é necessário um esclarecimento a propósito da designação do suplente de professor associado. De acordo com o regimento da CPPD, o segundo candidato mais votado (se houver) é o suplente, mas o Conselho aprovou o nome do terceiro candidato mais votado com 36 votos - a professora Suzana Scheimberg - como suplente, ao invés da professora Denise do Nascimento, com 40 votos. A menos que tenha havido uma eventual desistência pela professora Denise, o que não foi mencionado, creio ter havido um equívoco. Clique no link para ver o vídeo da deliberação pelo CONSUNI sobre o assunto em pauta.
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